Hoje vamos compartilhar com você sobre a nossa experiência em mais três restaurantes da cidade de Foz do Iguaçu. Se não leu ainda o outro post sobre esse mesmo tema, é só clicar aqui.
VÔ LUIZ PIZZERIA & CUCINA
Em Foz do Iguaçu tem alguns restaurantes bem famosos entre os turistas, pelo menos um deles é italiano, inclusive você encontra vários relatos na internet (Noite Italiana). Lendo os relatos ficamos com bastante vontade de ir experimentar, porém, o preço é bem salgadinho. Isso foi um dos motivos que pensamos em procurar outro lugar que fosse também italiano. Outro motivo, foi que queria uma opção que houvesse menos relatos na internet, assim poderíamos contribuir com dicas diferentes das que já é possível encontrar facilmente.
Com isso em mente é que tínhamos optado em ir ao Restaurante Vó Bertila (que tem sim registros sobre, mas em menor número que a Noite Italiana). No caminho para o Vó Bertila passamos em frente o Restaurante Vô Luiz e o local me chamou a atenção. Mas, estávamos decididos. Ao chegarmos ao Vó Bertila, nos deparamos com uma fila de espera de 40 a 50 minutos. Isso nos motivou a ir ao Vô Luiz mesmo sem saber nada sobre ele. Fiz uma busca rápida no TripAdvisor e vi que era um restaurante bem avaliado. Resolvemos arriscar.
Não nos arrependemos! O restaurante era aconchegante, com um bom atendimento e nos serviu uma massa deliciosa.
Quando chegamos lá ainda estava vazio e fomos atendidos rapidamente, não sei dizer como é quando está um pouco mais cheio. Só sei que o nosso prato não demorou mais do que 15 minutos para chegar em nossa mesa.
Pedimos apenas um espaguete carbonara (R$ 69,00) para nós três. E foi suficiente para saciar a nossa fome. Eles servem outras opções de massas além de risotos e pizzas.
O ambiente me encantou. Adoro jantar em lugares com luz baixinha e neste até velas tinha. As louças eram lindas e num estilo mais antigo.
Foi uma ótima experiência!! Nos sentimos muito bem acolhidos e saímos felizes da vida em comer bem.
Endereço: Rua Bartolomeu de Gusmão, 1089 – Centro.
Funcionamento: de segunda a sábado. Almoço das 11:30 as 15h e jantar das 18:30 a 00:00.
CASTELO LIBANÊS
Outra experiência que queríamos ter em Foz do Iguaçu era a de comer em um restaurante árabe. Fiquei inspirada a ir no Castelo Libanês por conta da postagem que li no Blog Matraqueando. Se quiser ler clique aqui.
Nós fomos jantar no Castelo e ficamos sem saber o que pedir, pois o cardápio é variado, e muitas das opções nos davam água na boca. Mas, enfim optamos por comer um Kibe Cru (R$ 15,00), coalhada seca (R$ 10,00) , pasta de homus (R$10,00) e um mix de espetinhos (R$ 20,00). Além disso, pedimos também uma jarra de suco de morango (R$ 15,00 – 700 ml).
Estava tudo muito gostoso!! Neste dia não estávamos com muita fome porque havíamos comido umas besteirinhas um tempinho antes de irmos jantar, então pedimos meia porção de tudo.
De sobremesa o restaurante ofereceu uma cortesia, um doce árabe delicioso, o Shaibien. Feito com creme, pistache e mel de flores.
O ambiente do restaurante é aconchegante e o atendimento muito bom. Além disso, tem um pequeno espaço kids para distrair a criançada.
Endereço: R. Vinícius de Moraes, 520 – Jardim Central.
Funcionamento: de terça à domingo das 12:00 as 22:00.
CANTINA DA BEA
Em nosso último dia em Foz tivemos a alegria de conhecer a Cantina da Bea. Um pequeno restaurante que serve almoços saborosos e muito saudáveis com o atendimento super simpático da proprietária, a Beatriz.
O restaurante funciona em sistema Buffet Livre (R$ 15,00 por pessoa). A Beatriz serve a cada dia um cardápio diferente. No dia que estivemos lá, tinha alguns pratos frios com opções de legumes, verduras e três tipos de molhos. De pratos quentes tinha apenas uma proteína (que era um frango muito saboroso), além de arroz, feijão, canjiquinha e abóbora cozida.
A comida é simples e sem muita variedade. Mas, pra quem quer fazer uma refeição mais leve e também mais econômica este restaurante é uma ótima dica.
O ambiente é pequeno e simples, mas dá para perceber o capricho da Beatriz em cada detalhe para deixar tudo mais aconchegante.
Endereço: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 425 – Centro.
Funcionamento: de segunda a sábado das 11:15 as 14:15.
Assista ao vídeo que fizemos sobre nossa experiência nestes restaurantes em Foz do Iguaçu. É só clicar na imagem abaixo:
Espero que goste dessas dicas de lugares. Já conhece algum deles? Conta pra gente como foi sua experiência ou que mais gostou de comer.
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Foz do Iguaçu é uma cidade que recebe muitos turistas, por isso, tem inúmeras opções de hospedagens. Quando fomos pra lá, pesquisei bastante antes de escolhermos os lugares onde iríamos ficar.
Tínhamos bem nítido o que queríamos: iríamos ficar na cidade em torno de sete dias mas, gastando pouco em hospedagem para poder fazer mais passeios e também comer em restaurantes. Se ficássemos em um hotel muito caro, não teríamos condições de fazer tudo o que fizemos na cidade. Por outro lado, o nosso desejo era ter pelo menos alguns dias de conforto e descanso.
A solução era ficar alguns dias em uma hospedagem bem barata e outros num local com preço moderado. Por isso ficamos 4 noites no camping que escrevi como foi, aqui.
Depois que decidimos qual seria a hospedagem barata demoramos um tempinho para enfim escolher a segunda opção. A ideia era de que fosse um lugar em que pudéssemos descansar e passar a maior parte do tempo utilizando as opções de lazer do próprio local.
A cidade tem alguns resorts super bem recomendados, mas não entravam no nosso orçamento. Parecem ser legais, principalmente para quem tem crianças. Mas, tínhamos que encontrar uma opção que se ajustasse a nossa realidade. Foi aí que nos deparamos com o San Juan Eco Hotel.
Neste post vou contar pra você como foi a nossa hospedagem por lá.
SAN JUAN ECO HOTEL
Chegamos ao hotel logo no horário indicado para check-in, que era as 14h, pois queríamos aproveitar ao máximo a estrutura do hotel.
O Léo, basicamente ficou brincando nas piscinas, que são duas. Uma delas tinha mais de 1,70 m de profundidade, a outra tinha partes rasas e fundas. Na parte rasa tinha um escorregador em formato de Sapo que foi a diversão para o pequeno.
A área da piscina tem diversas espreguiçadeiras, cadeiras, mesas e guarda-sóis. Apesar de ter brincado bastante com o Léo na piscina, foi nas espreguiçadeiras onde eu mais fiquei durante a nossa estadia no hotel. 🙂
O hotel conta com serviço de bar na beira da piscina, o que foi ótimo para realmente ficar na preguiça por lá. Pensei que os preços praticados no hotel seriam absurdos, mas na verdade eram preços de barzinhos mesmo. Por exemplo, um drink como a margarita saiu por R$ 15,00.
Além disso, o hotel tem quadra de tênis, salão de jogos, academia, sauna, um pequeno playground e uma pequena trilha pavimentada que leva até a beira de um riacho. Na nossa opinião, tinha tudo pra passar o tempo e descansar bem.
O nosso quarto não era grande, mas tinha o necessário para que ficássemos bem confortáveis: cama queen size, cama box solteiro, televisão, frigobar, ar-condicionado, balcão de apoio, cofre e um pequeno armário com cabideiro. Tudo estava muito limpo, organizado e funcionando bem.
O café da manhã era ótimo! Muito farto e cheio de opções de pães, frutas, frios e bebidas. Tinha até uma sopinha, que o Léo amou! Além de servir café da manhã, eles contam com serviço de restaurante também. Nós não almoçamos ou jantamos nenhum dia por lá, mas vimos que eles servem as refeições no sistema de Buffet livre e que o preço era em torno de R$ 50,00 por pessoa. Além disso, fazem lanches e porções no decorrer do dia.
Nós só tivemos experiências boas por lá e achamos que valeu super a pena ter escolhido o San Juan Eco hotel. Atendeu todas as nossas expectativas!
Área comum interna do hotel com bar.
Esse hotel é uma boa opção tanto para aqueles que querem, como a gente, descansar e ter momentos de lazer em um só lugar como também para aqueles que vão fazer passeios o dia todo e depois querem apenas dormir bem. Claro que não é como um dos resorts que tem inclusive equipe de recreação para crianças. Mas, pra quem não quer ou não pode gastar mais, fica essa dica.
Fizemos a reserva pelo booking e conseguimos um preço bom: R$ 360,00 a diária. A dica é pesquisar para encontrar a melhor oferta pelos sites de busca, como o Trivago que encontra o site de reserva de hotéis com melhores preços. Mas, sempre entre em contato com o estabelecimento também, as vezes o melhor preço pode ser conseguido diretamente com eles. ****atualização: fiquei sabendo que as reservas feitas diretamente pelo site do San Juan Eco Hotel tem desconto de 10%. Se quiser acessar o site, clique aqui.
A localização do hotel é ótima pra quem quer ir às Cataratas do Iguaçu, parque da Aves e complexo Dream Land (que é onde tem o Museu de Cera, Parque dos Dinossauros e Maravilhas do Mundo). Além disso, tem também um shopping por perto.
Endereço: Remanso Grande – Km 6, Av. das Cataratas – Foz do Iguaçu.
Telefone: (45) 2105 – 9200
Para ver maiores detalhes sobre este hotel, assista o vídeo que preparamos com muito carinho:
E você em qual hotel já ficou em Foz do Iguaçu? Compartilhe a sua experiência com a gente nos comentários.
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Vamos começar mais uma série de postagens aqui no Blog. E dessa vez o destino é o mais procurado do Paraná e o segundo mais visitado do Brasil: Foz do Iguaçu.
É claro que o Turistando pelo Paraná não poderia deixar de ir à Foz e trazer dicas quentes pra você. Foz do Iguaçu é uma ótima cidade, muito bem preparada para receber os turistas e conta com uma atração que é de babar: as Cataratas do Iguaçu. Não é à toa que recebe gente do mundo inteiro, ávidos por contemplar aquele espetáculo da natureza.
E nós moradores do Paraná, somos privilegiados por ter essa beleza praticamente em nossos quintais. Temos que aproveitar, não é mesmo?
Porém, não é tudo mil maravilhas. O fato de ser um destino muito procurado traz pontos negativos: muita gente no mesmo lugar, preços altos, tanto em relação aos passeios como às hospedagens e isso encarece bastante a viagem. 😦 E nós não somos ricos, não é mesmo? Hahá (assim, como a maioria da população paranaense e brasileira). Então, o post de hoje vem para dar uma dica para quem quer economizar em hospedagem (assim como nós), mas desfrutar ao máximo da experiência em conhecer ou revisitar as clássicas e maravilhosas Cataratas do Iguaçu e tudo o mais que a cidade tem para oferecer.
Bem difícil de tirar uma foto exclusiva…hahá
Se você não gosta de acampar mas quer economizar também, continue a leitura pra saber um pouco mais sobre esta opção de hospedagem, pois além de camping o local oferece também quartos privativos.
Hostel Paudimar Campestre
Gostamos muito de ter ficado neste Camping, pois é muito completo. Além de toda a infraestrutura que eles oferecem, o lugar era bem sossegado, meio afastado da cidade, e tinha um ambiente bem familiar.
Lá tem área de lazer com piscina, campo de futebol e parquinho. Todos os dias depois de passear durante parte do dia, voltávamos com muito calor e corríamos para dar um “tchibum” na piscina.
Os banheiros ficam bem próximos à área do camping e no geral são ótimos. Poucos são os campings que oferecem uma estrutura como essa: tem banheiros masculinos e femininos, ambos bem amplos, com várias pias, espelhos, pelo menos quatro banheiros com vasos sanitários e mais seis duchas.
Espaço com varal e alguns tanques para lavar a roupa.
Tomei banho quase todos os dias com uma água bem morna, quase fria. Mas, percebi que durante o dia a água era bem quente. Não sei se o aquecimento é a luz solar e chegava a noitinha (quando eu tomava banho) a água não esquentava ou se acabava mesmo. A dica, se você gosta de banho quente, é ir antes de o sol se por. Como estava calor, não achei ruim tomar banho com a temperatura da água meio fria. Mas, no inverno não dá, né?
A cozinha compartilhada também é ampla e tem o básico: fogões, geladeiras, pias, mesas e bancos. Não eram todos os fogões que estavam funcionando, mas em todas as vezes que quissemos utilizar a cozinha sempre tinha um disponível. Porém se estiver pensando em cozinhar no camping (que é uma ótima maneira de manter a economia na viagem), é bom se programar direitinho, pois não vimos mercado lá por perto. Além disso, leve seus utensílios de cozinha.
Além de camping, lá também tem área para Motor Home, apartamentos privativos e os clássicos compartilhados. Sinto por não ter pedido para conhecer o interior dos quartos. Porém, uma senhora que estava hospedada em um dos apartamentos privativos contou que são muito bons, bem limpinhos e que todo ano vai para Foz e fica neste Hostel.
Todos que se hospedam lá, tem direito a utilizar toda a infraestrutura do local e também de consumir o café da manhã. Luxo puro ficar em camping e ainda ter café da manhã, não é mesmo? E olha que pra um hostel o café era ótimo. Todos os dias tinha bolos, pães, frios, frutas, sucos, leite e café.
Lá tem uma lanchonete que além de lanches, serve também alguns pratos de comida e bebidas. Nós jantamos uma noite e a comida era simples, mas bem saborosa. Os preços são ótimos! No dia que jantamos lá, tínhamos andando bastante e estávamos famintos quando retornamos pro Camping. Pensa se não devoramos o prato de comida caseira?? 🙂
Depois de um dia de passeios nada melhor do que comer um prato de arroz e feijão preto. Delícia!!
A lanchonete fica no ambiente da piscina. Depois de jantar ainda aproveitamos a noite por ali, descansando um pouquinho em uma das redes que ficam espalhadas pelo hostel. Lembre-se de levar e usar repelente, pois o local é bem arborizado, então tem bastante insetos.
O hostel fica próximo à avenida das Cataratas, sendo 6 km e meio até o Parque Nacional do Iguaçu e 11 Km do centro da cidade. Se você estiver de carro não terá problemas para se locomover entre os principais atrativos turísticos da região. E lá por perto tem pontos de ônibus também. Além disso, o hostel oferece serviço de van que leva e busca até os passeios que os hóspedes se interessarem.
Nós estávamos de carro, mas quando fomos para o Paraguai, preferimos ir de van. Achei o serviço muito eficiente. Pagamos R$ 50,00 por pessoa, o que não achei barato, mas com certeza muito mais prático e seguro.
QUANTO CUSTOU SE HOSPEDAR NO CAMPING PAUDIMAR?
O camping custou R$ 35,00 a diária por pessoa (o Léo não pagou), o que realmente faz com que essa opção seja muito econômica. O custo benefício é ótimo! Ainda mais tendo em vista a estrutura oferecida e mais o café da manhã incluído.
Porém como disse antes, lá também tem opção de quartos, que também não são caros. O quarto mais simples (com ar-condicionado e banheiro privativo) para casal custa R$ 125,00 por diária.
E pra quem quer economizar ainda mais, mas quer dormir em uma cama, tem a opção de ficar em quartos compartilhados que custam R$ 48,00 por pessoa.
****Esses preços são de janeiro de 2018, antes de ir pra lá, sempre consulte com o estabelecimento.
Quando fomos pra lá, sabíamos que havia a possibilidade de dormir em quartos, mas nem havia pesquisado os preços, porque a nossa intenção era dormir na barraca mesmo. Pois, é uma coisa que o Léo gosta muito de fazer, e apesar de todos os percalços que tivemos com o nosso colchão (que furou na primeira noite….ahahha), nós também gostamos. Mas, achei bem em conta o preço dos quartos levando em consideração tudo o que já mencionei.
Claro que gostamos também de dormir bem, por isso depois de quatro noites na barraca, já havíamos planejado passar outras 3 noites em hospedagens um pouco mais confortáveis. Mas, isso é história pra outros posts.
Continue acompanhando os posts sobre Foz do Iguaçu, teremos outras dicas de hospedagens, passeios e também de lugares para comer.
Além disso, assista o vídeo que preparamos com muito carinho sobre essa aventura em Foz do Iguaçu. Você vai poder ver mais imagens desse camping que sugerimos aqui. É só clicar na foto abaixo e você será redirecionado para o Youtube.
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Informações sobre o Hostel:
Endereço: Rua Alameda Caibi 201 – Bairro Remanso Grande
Me dei conta de que desde que comecei a escrever no blog, não mencionei nada sobre a cidade que conquistou meu coração: Londrina. É, eu amo Londrina! Por isso, é claro, que ela merece muitos posts aqui no Turistando Pelo Paraná.
Lago Igapó II.
Quando criança, esse era o nosso principal destino de férias. Londrina, pra mim, era sinônimo de diversão e liberdade. Nós morávamos na grande São Paulo, em Carapicuíba, em um bairro que tinha os seus perigos. Com isso, éramos impedidos de brincar no térreo do prédio e muito menos na rua, portanto, a hora da brincadeira ao ar livre era apenas no momento de recreio da escola.
Imagine vir passar as férias, encontrar todos os primos, brincar na rua até tarde da noite e se divertir muito? Só podia me apaixonar mesmo, porque afinal de contas, criança quer é brincar. Cresci achando que a vida em Londrina seria sempre assim…hahá.
Bom, tô contando toda essa história pra dizer que vivi por muito tempo na cidade, me sentindo turista e apesar de estar morando na região há mais de 20 anos ainda olho para ela com paixão.
Claro que não é perfeita (em nenhum sentido) e quando se fala em turismo então, deixa a desejar. Mas, ela tem seus encantos, entre eles, aquele ar de cidade pequena mas com cara de grande. Tem apenas 80 anos e é a segunda maior cidade do Paraná, com um pouco mais de 550 mil habitantes.
Para abrir os post sobre essa cidade que amo, vou listar pra você alguns lugares que acho que valem a pena a visita. O post vai ser dividido em algumas partes, se não vai virar um livro…hahá. Neste irei listar alguns passeios ao ar livre e opções de passeios da Rota do Café.
PASSEIOS AO AR LIVRE EM LONDRINA
1. Visitar o Jardim Botânico
Embora as obras no Jardim Botânico não tenham sido finalizadas, ele ainda é uma boa opção de lazer tanto para moradores quanto para viajantes. É um lugar bonito, que precisa continuar recebendo investimentos para ficar ainda melhor.
Mesmo assim, gostamos muito de ir lá para fazer pique-nique, dar uma caminhada na beira do lago, e brincar um pouco com o Léo. Além disso, tem uma trilha ecológica de aproximadamente 1 km que percorre uma mata nativa (nós ainda não fizemos).
O local tem banheiros improvisados e um bebedouro, ambos bem “mequetrefes” (mas, tem alguma coisa).
Pelo menos nos fins de semana, na entrada do Jardim Botânico sempre tem algum ambulante vendendo água, caldo de cana, sorvete, ou algum outro item para consumo, não tenho certeza se isso acontece durante a semana também.
Não esqueça do repelente!
Endereço: Av dos Expedicionários, n° 200.
Funciona de quarta à domingo das 9:00 às 19:00.
gratuito.
2. Lago Igapó I e II
O Lago Igapó corta vários pontos da cidade e é um de seus cartões postais. Embora, não seja um lugar perfeito, é sim muito bonito em muitas de suas partes, principalmente no Igapó I e II. Em nossas férias na cidade, quando criança, era o lugar que eu mais gostava de ir passear. É um local bastante agradável, arborizado e com uma bela paisagem.
O Igapó II é bastante frequentado pelos londrinenses para a prática de caminhada. Pra quem quer apenas turistar, dá pra sentar na beira do lago, tomar caldo de cana, suco e outras coisinhas mais ou simplesmente contemplar a vista.
Lembre-se de levar repelente, porque os borrachudos e pernilongos não dão trégua. Uma dica é ir de calças cumpridas.
gratuito.
3. Passar a tarde no aterro do Igapó II
Aqui não há o que ver, mas é um espaço bem gostoso para brincar ao ar livre com as crianças ou até mesmo com os amigos. Dá até pra jogar vôlei de praia, um futebolzinho, ou soltar pipa com a criançada. Além de ser um local bacana também para fazer um pique-nique. Por lá você também vai encontrar algum ambulante vendendo caldo de cana e água.
Não tem banheiro, nem químico, a não ser que esteja ocorrendo algum evento (o local é palco de vários).
Aqui o repelente também é indispensável.
gratuito
ROTA DO CAFÉ SEM SAIR DE LONDRINA
A Rota do Café é um dos atrativos turísticos do Norte do Paraná e muitas das atrações ficam em cidades próximas à Londrina. Mas, você pode curtir um pouquinho da Rota sem ter que pegar a estrada.
4. Visitar o museu histórico de Londrina
Para quem quer conhecer melhor a cidade o museu é um passeio indispensável, que fica na antiga estação ferroviária da cidade. É uma construção linda e histórica. Cartão postal, mesmo! Sempre achei lindo o prédio que fica no centro da cidade. Quando criança, toda vez que passávamos em frente ao museu eu ficava contemplando-o pela janela do carro, e imaginando como era lá dentro. Mas, só fui visitá-lo há pouco tempo. Falta de vergonha na cara não ir ao museu da cidade que ama…rsrs.
Nunca é tarde, então, fui com e sem o Léo. E amei o passeio! Sugiro fazer uma visita guiada para ter maior proveito, já que o acervo não é tão grande. Para isso é só ligar no museu e agendar com os responsáveis.
Fone: (43) 3323 – 0082
Endereço: R. Benjamin Constant, 900 – Centro
Funciona de terça à sexta das 9:00 às 17:30 e de sábado e domingo das 9:00 às 17:00.
gratuito
5. Tomar um café da tarde em uma das cafeterias da Rota do Café como no Armazém Café.
Claro que na Rota do Café não poderia deixar de haver locais para degustar a querida bebida brasileira. O Armazém Café é uma das cafeterias da cidade que faz parte da Rota. O lugar é aconchegante e serve diversas delícias. Só indo para saber. Cada vez que vou lá faço um pedido diferente. Na última vez que fui comi uma empanada de ricota e tomate seco. Tava uma delícia!!
E pra quem quer provar algum café produzido na região, as vezes servem o da Fazenda Palmeira. Além disso, de vez enquanto acontecem eventos especiais, como palestras e oficinas com participações de baristas qualificados. Eu nunca consegui participar de uma, mas ainda vou… 🙂 . Para ficar por dentro dos eventos e ter mais informações sobre o local, siga a página do Facebook deles.
Endereço: R. Belo Horizonte, 701 – Centro, Londrina.
Funciona de segunda à sábado das 10:00 às 19:00 e no domingo das 14:00 às 19:00.
ROTA DO CAFÉ BEM PERTINHO DE LONDRINA
6. Vinícola Casa Müller em Cambé
A Vinícola Casa Müller fica bem pertinho de Londrina, na cidade vizinha, em Cambé. Visitamos o local com um grupo familiar e o proprietário nos guiou em uma pequena trilha de mata remanescente, contando algumas peculiaridades da região e também a história da propriedade.
Também visitamos a plantação de morangos em que é possível colher e pagar, se for época de colheita. Nós não demos sorte, pois no dia que fomos, não tinha morangos maduros o suficiente para comprarmos, pois um grupo grande havia visitado a propriedade mais cedo. #chateada… 🙂
Depois, degustamos os vinhos e tomamos suco de morango, que estava delicioso. Por fim, visitamos a vinícola, onde ficam os produtos produzidos por eles: vinhos, licores e sucos. A minha sugestão é comprar o licor de café e ou chocolate com pimenta.
Esse passeio dura em torno de uma hora e meia. O atendimento é muito simpático (feito pelo casal de proprietários) e é um dos destaques da visita. Para conhecer o local é preciso agendar com no mínimo um dia de antecedência.
Telefone: (43) 9991-9782
Endereço: Rod. Carlos João Strass, Cambé.
Pagamos R$ 25,00 por pessoa, incluindo a trilha ecológica, a degustação de vinhos e suco de morango. Consulte o valor para crianças.
7. Café Colonial na Chácara Marabu em Rolândia
A Chácara Marabu é outro lugar agradável para fazer um passeio rural, pois conta com um espaço aconchegante e proporciona uma experiência simples, mas relaxante em meio a natureza.
Foto: Mere Lima
Foto: Mere Lima
Fomos em um grupo de aproximadamente 10 pessoas para tomar um café colonial. Mas, antes do café fizemos uma pequena trilha pela mata remanescente com a condução do proprietário, o Adrian, que é muito simpático e atencioso. Além disso, conhecemos um pouco mais da propriedade, inclusive os locais para dormir que a chácara oferece. Foi uma tarde deliciosa em todos os sentidos… hahá.
O café colonial servido estava muito bom! Com opções de pratos salgados, doces, pães, queijo, sucos, chá, café e os divinos patês e geleias que são produzidos lá mesmo. Aliás, você pode comprar pra levar pra casa. Ebaaa! Gosto de vários sabores de patês, mas um dos meus preferidos é o indiano.
Para visitar é necessário agendar com antecedência. Eles recebem apenas grupos com no mínimo dez pessoas. Só tô esperando juntar um grupo pra ir lá novamente. Aí quero fazer um post exclusivo para contar com mais detalhes sobre esse lugar que é um recanto de paz e delícias! Quem se habilita a ir comigo?? 🙂
A boa notícia, é que de tempos em tempos eles promovem eventos para receber os visitantes. Para saber quando os portões da chácara estão abertos é preciso ficar atento ao facebook deles, aqui.
Endereço: Rua Francisco Rodrigues Alves.
Telefone: (43) 3256-9255
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Bom, a listinha sobre Londrina fica por aqui. Espero que tenha gostado e que seja útil para você.
Se você conhece bem Londrina, comenta no blog, qual o lugar que mais gosta de frequentar.
Se você é da cidade e gostou do post compartilha com os amigos de fora, quem sabe eles resolvem vir te visitar… 🙂
Dias atrás fomos pra Sapopema novamente e conhecemos um pouquinho mais dessa cidade que oferece muitas opções para o Turismo Rural e Turismo de Aventura.
A cidade é muito procurada por aventureiros que queiram conhecer o Pico Agudo. Porém, o turismo por lá, vai muito além desse que realmente é um lugar incrível!
Neste post você vai encontrar uma lista de 10 14 sugestões do que mais fazer em Sapopema. Lembrando que existem outras além dessas, porém reuni o que pude conhecer junto com minha família.
A lista está numerada, mas isso não significa que está em ordem de preferência. Vou ser bem breve na descrição de cada lugar (coisa muito difícil), pois é só pra você ter uma ideia de coisas pra fazer por lá.
Vamos ao listão:
1) CONTEMPLAR A MARAVILHOSA PAISAGEM NO SÍTIO VISTA ALEGRE
O proprietário do Sítio Vista Alegre é o Seu Valdevino Luz, um homem que sempre sonhou e lutou pelo turismo em Sapopema.
O Sítio Vista Alegre fica na Serra do Gato, no Assentamento São Luiz, e tem uma das paisagens mais lindas da região de Sapopema, que é o grande diferencial do lugar, e porque vale muito a pena a visita.
Visitamos o Sítio Vista Alegre com esse pessoal maravilhoso de Sapopema. Obrigada Sr Valdevino por nos receber tão bem.
Veja o pequeno vídeo que editei em que é possível ter uma dimensão melhor do que estou descrevendo, é só clicar aqui.
Lá tem banheiros, uma cozinha com fogão à lenha, churrasqueira e pia, e também um galpão pequeno com mesas e bancos, para uso dos turistas. Tudo é muito simples, e quando visitamos ainda estava sem acabamento. Mas, isso não diminuiu em nada o nosso encanto por aquele lugar.
Quando fomos para lá, levamos os ingredientes e fizemos um churrasco. Foi uma experiência muito agradável!
R$ 10,00 por pessoa. O passeio inclui uma trilha e o mirante.
2) CONTEMPLAR E/OU SE REFRESCAR NA CACHOEIRA BELA VISTA
A cachoeira Bela Vista (antiga Zé Pretinho) fica em um dos bairros próximos ao Pico Agudo. É uma rota alternativa pra quem está passeando naquela região. A trilha de acesso tem em torno de 300 metros dentro da mata fechada. É uma trilha fácil, mas exige alguns cuidados, pois seu início é no alto do paredão lateral da cachoeira.
É possível fazer a trilha com crianças, mas de mãos dadas o tempo todo. A cachoeira é linda e tem um poço fundo que é próprio para banho (para quem sabe nadar). Quem não sabe ou não quer se aventurar pelas águas escuras, pode aproveitar um pouquinho o riacho que fica um pouco mais abaixo da cachoeira.
Não tem banheiro no local, nem lugar para comprar água ou lanche. Então lembre-se de levar alguma coisa para o seu consumo, principalmente se estiver com crianças.
Entrada R$ 5,00 por pessoa.
3) FAZER A TRILHA DO SALTO DAS ORQUÍDEAS
Essa trilha é mais pesada que a da Cachoeira Bela Vista, mas também conta com quatro quedas sequentes. Já falei sobre elas aqui.
Logo no início da trilha tem banheiro e uma pequena lanchonete.
Contato: (43) 98027726 – falar com Luiz.
Por enquanto a entrada é gratuita.
4) SE AVENTURAR NA TRILHA DO PICO AGUDO
O Pico Agudo é o queridinho da região de Sapopema, e claro que não poderia faltar, nesta lista. Realmente é lindo! Pra quem gosta de uma aventura mais pesada, ele é uma ótima opção. Mais detalhes sobre ele, aqui.
Entrada R$ 10,00 por pessoa (pagamento em dinheiro).
5) SE REFRESCAR NO RIACHO DO RIO LAMBARI
O Riacho é muito tranquilo e por isso deve ser bem gostoso poder aproveitar um dia de calor por ali. A Mariana (condutora ecológica) nos contou que em dias de sol, é possível ver os peixes nadando, pois a água é bem cristalina. Nós não tivemos a sorte de ver isso, pois como tinha acabado de chover a água estava turva. É um ótimo lugar pra ir com crianças.
Aqui também é importante levar seu lanche e água, pois não tem lugar para comprar nada. Sem banheiro por perto também. É aventura mesmo!!
Entrada gratuita.
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Nesses cinco passeios acima, nós estávamos acompanhados pela Mariana, que é uma das condutoras ecológicas da região, ou seja, conhece bem as trilhas e locais para fazer os passeios e conduz a cada uma delas. Ela é muito animada e faz com que o passeio fique ainda mais interessante. Fazer os passeios com a Marina certamente nos fez ganhar tempo e ter mais segurança. Normalmente ela cobra os passeios por pessoa, consulte-a para saber os valores e para agendá-los. (Dessa vez recebemos uma cortesia da Mariana, portanto não pagamos o serviço de condução para os atrativos que conhecemos). Contato: (43) 98448-1524.
Atualização 05/04/2018: A Mariana não está mais trabalhando na cidade. Pedi sugestões para Sandra da Fazenda Abaetê de pessoas que façam esse tipo de serviço na cidade. Ela me indicou duas pessoas: Leandra (43) 984873563 e Augusto Bernardo (43) 984355876.
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6) TOMAR UM CAFÉ RURAL NA FAZENDA ABAETÉ
Sapopema não é só feita de aventura, mas tem também boa gastronomia. A Fazenda Abaeté é uma ótima opção para tomar um café fresquinho com produtos naturais e preparados com muito capricho. Além do café rural servem almoço e jantar que também tem opções deliciosas. Mas, é preciso agendar com antecedência. Contato para falar com a Sandra (a proprietária): (14) 98167-2187.
Consultar com a Fazenda.
*** Clique em Fazenda Abaetê para saber mais sobre ela, pois tem um post completo aqui no Blog. E se quiser assistir o vídeo de uma das vezes que estivemos lá, clique na imagem abaixo.
7) COMPRAR QUEIJOS E DOCES CASEIROS NA FAZENDA ABAETÉ OU SÍTIO DO MATHIAS.
Uma das coisas mais gostosas de viajar é comer…ahaha. E trazer um pouquinho da viagem com a gente também é bom demais. Tanto a Fazenda Abaeté quanto o Sítio do Mathias oferecem delícias pra gente comprar. Entre em contato com eles para encomendar ou reservar.
Fazenda Abaeté: (14) 98167-2187/ Sítio do Matias: (43) 98405-7027.
Consultar os proprietários.
8) IR AO PESQUE E PAGUE DO CAMARGO.
Se você gosta de pescar, ou simplesmente quiser comer uma boa porção de peixinho, na região de Sapopema também tem um pesque pague. Estivemos lá em uma passagem por Sapopema no meio do ano (quando voltamos de Sengés). Queríamos almoçar e era o único lugar aberto e que ainda estava servindo comida naquele dia.
O Pesque e Pague fica um pouco afastado da cidade, no bairro Reta Grande, mas foi muito fácil de encontrar. Mais informações no Facebook deles, aqui.
Porção de Filé de Tilápia: R$ 22,00.
9) ANDAR À CAVALO EM UM DOS SÍTIOS DA REGIÃO.
Uma das coisas que o Léo mais gostou de fazer em Sapopema foi andar à cavalo. Pagando um valor super justo dá pra passar um tempo com a criançada andando à cavalo.
Nós fizemos passeio à cavalo no Sítio Lara (foto à esquerda) que fica no bairro Mambuca e também no sítio do Mathias (foto à direita) que fica no Vida Nova. Os cavalos eram mansos e muito simpáticos.
Sítio Lara: consultar a proprietária por meio do telefone (43) 98448-1524 (Mariana). Essa opção não está mais disponível.
Sítio Mathias: R$ 5,00 por pessoa – (43) 98405-7027 (Sueli).
10) VISITAR A CASA DE PEDRA.
A Casa de Pedra é um sítio arqueológico que fica no Bairro Vida Nova. Falei sobre esse passeio aqui. Se estiver muito calor, dá pra se refrescar no riacho que fica às margens da Casa de Pedra.
Entrada R$ 15,00 por pessoa (com uma pessoa para guiar a trilha – Valdinei)
**Para fazer esse passeio você deve contatar o pessoal do Sítio Mathias – (43) 98405-7027.
ATUALIZAÇÃO: Voltamos para Sapopema em abril de 2018 e conhecemos mais quatro lugares que compartilhamos com você aqui:
11) VISITAR O SÍTIO SANTA GERTRUDES
Nós fomos rapidamente ao sítio Santa Gertrudes, que fica no bairro Vida Nova e pudemos caminhar um pouco por lá e tomar um café da tarde. O café incluiu doces caseiros, queijo, pão e leite com café. Tudo muito fresquinho e gostoso!
Além disso, lá tem diversos animais: porcos, galinhas, galinhas da angola, vacas, carneiros, além dos gatos e cachorros. É muito bacana para levar crianças que nunca tiveram contato com animais de fazenda ou que gostam de observar a bicharada. A proprietária do sítio disse que é possível até ter a experiência de tirar leite da vaca. Nós queremos retornar lá para vivenciar isso.
Lá você também pode comprar queijos e doces, que precisam ser encomendados.
Contato: (43) 998429022 falar com Eliane/ ou (43) 998252819 (Whatsapp) Adélia.
Custo da visita com café da tarde: R$ 10,00
12) ASSISTIR A REVOADA DAS GARÇAS NO SÍTIO RECANTO DAS ÁGUAS
O Sítio Recanto das Águas também fica no Bairro Vida Nova de Sapopema, bem pertinho da Fazenda Abaetê. E lá você pode assistir a revoada de diversas Garças. É um espetáculo da natureza!! Muito lindo de ver!
Porém esse passeio não acontece o ano todo. A revoada das Garças normalmente ocorre entre os meses de setembro e fevereiro. A partir de fevereiro os pássaros começam a migrar para regiões mais quentes. Nós tivemos o privilégio de assistir esse espetáculo em abril, fenômeno que nunca havia acontecido antes. Além das garças, lá tem também diversas capivaras que podem ser observadas.
O sítio não conta com infraestrutura para observação, sugiro levar algo para sentar na grama, como uma canga ou esteira de praia. Nós não tínhamos levado nada, acabamos nos sentando na porteira do sítio que fica em frente ao Lago. Converse com a proprietária, a Raquel, para saber qual é o melhor lugar para ficar e também onde é permitido.
Contato: (43) 98721976 – falar com Raquel
Custo da visita: R$ 5,00
Assista ao vídeo de nossa experiência em alguns dos locais que pudemos vivenciar um pouco do turismo rural de Sapopema.
13) VISITA AO SALTO LAMBARI
O Salto Lambari fica no Bairro Lambari na Fazenda Primor. Esse saltinho fica perto do Pico Agudo, portanto, dá pra aproveitar e fazer os dois passeios no mesmo dia. Isso se você subir o Pico bem cedinho.
A trilha para o Saltinho tem em torno de 1000 metros. A única dificuldade é no final que tem um pouco de inclinação e é preciso o auxílio de corda. Nós estávamos com uma criança de 5 e uma senhora de 66 anos e conseguimos descer e subir bem. Claro que tudo com muito cuidado. A caminhada para chegar ao saltinho foi mais lenta, mas o retorno levou em torno de 20 minuto apenas.
O Salto é pequeno, mas muito bonito e tem um poço fundo (aproximadamente 6 metros) de águas cristalinas. Amei!!! Muito gostoso para nadar! E até as crianças podem brincar, pois tem uma parte rasinha com pedrinhas no fundo (que não doem os pés). É claro que tem que ficar de olho o tempo todo porque a parte rasa é próxima da profunda. Mas, dá para os pequenos brincarem bastante.
Assista ao vídeo sobre nossa visita ao Salto Lambari.
Entrada: R$ 10,00 (pagamento em dinheiro).
14) ALMOÇAR NA POUSADA E RESTAURANTE SERRA DAS NUVENS
Essa opção de lugar para almoçar é bem bacana, pois fica próximo do Pico Agudo. Portanto, pra quem vai fazer a trilha do Pico e quer comer uma comida caseira gostosa e saborosa, logo depois, essa é uma ótima alternativa.
Para almoçar é bom deixar agendado com antecedência. Apesar de que nós não havíamos avisado, mas fomos gentilmente atendidos. Quando chegamos lá a proprietária perguntou se poderíamos aguardar um pouco enquanto eles preparavam a comida. Em menos de uma hora nosso almoço estava pronto. E tudo estava uma delícia!!
Não é possível escolher o seu pedido. Eles preparam os alimentos de acordo com o que tem disponível no dia. Mas, só para você ter uma ideia, no nosso almoço teve: carne de porco assada, frango ao molho de mostarda, macarrão, salada com diversos legumes e ovo cozido, arroz e feijão. Infelizmente não temos fotos das comidinhas…a fome era tanta que atacamos tudo antes de fotografar…rsrs
Além disso, de lá também é possível contemplar o Pico Agudo e toda a sua cadeia de morros que ficam em volta. Porém, para acessar o local que conta a visão mais ampla é preciso fazer uma pequena caminhada.
A Pousada e Restaurante Serra das Nuvens fica na Serra do Gato, que fica perto do Salto Lambari. Dá para almoçar e depois curtir um pouco do dia no Salto.
A Leandra também nos conduziu até a Pousada e Restaurante Serra das Nuvens.
***Quem nos levou até o Salto Lambari e à Pousada e Restaurante Serra das Nuvens foi a Leandra, que faz serviço de condução até as atrações da região de Sapopema. Gostamos muito da companhia dela, pois é uma pessoa tranquila e conhece bem a região. Normalmente ela cobra um valor por pessoa para prestar o serviço de condução. Nesses dois passeios recebemos uma cortesia. O contato dela é (43) 984873563.
COMO PODEM SER REALIZADOS OS PAGAMENTOS?
Com exceção da Pousada Abaetê e do Pesque e Pague do Camargo, que aceitam cartão como forma de pagamento, em todas as outras atrações citadas neste post, é preciso estar com dinheiro vivo.
Na cidade não tem caixa eletrônico e nem banco, por isso, é bom levar dinheiro para o que for usar por lá. A cidade mais próxima com opção de caixa eletrônico é São Jerônimo da Serra ou Curiúva pra quem está partindo de Londrina.
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Bom, chegamos ao final do nosso listão. Espero que tenha gostado e que possa ser útil pra você. Compartilhe com os amigos e já vai combinando o próximo passeio.
Você já conhece algum desses lugares? Gostou também? Tem alguma outra dica pra incluir na lista? Participe do blog deixando o seu comentário.
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Terminando a série de postagens sobre nossa viagem à região de Sengés/ Itararé vou contar pra vocês onde dormimos e os estabelecimentos que comemos quando estávamos na cidade. Além disso, vou deixar uma listinha de outras opções de hospedagens que a região oferece.
Se você ainda não viu as atrações que essas duas cidades possuem, corre ver:
Ficamos três dias em Itararé e dormimos na Pousada Tópito, que fica dentro da cidade, mas num bairro um pouquinho mais afastado do centro. Tudo é bem simples, inclusive o café da manhã, mas eles oferecem serviços e itens básicos para você ter uma boa estadia mesmo que sem luxo.
Optamos por ficar na Topitó, porque era a única hospedagem que encontramos na região que tinha um espaço externo com jardim, num clima mais próximo da natureza. Quando viajo para lugares em que vamos fazer turismo rural e de aventura gosto mais de ficar em hospedagens rurais, essa foi a mais próxima do que eu estava procurando.
No fim, praticamente apenas tomamos banho, dormimos e tomamos o café da manhã por lá. O tempo ficou bem curtinho e nem deu pra aproveitar os espaços externos da pousada (que são bem agradáveis), tanto é que nem conseguímos fotografá-los.
Ficamos em um quarto com cama de casal, uma cama de solteiro, televisão e banheiro exclusivo. O fato do banheiro ser bem apertadinho contribuiu para que o banho fosse bem quentinho, já que o clima estava bem frio.
O atendimento é muito bom. Os proprietários, a Tereza e o Riveli, são simpáticos e ficam a disposição dos hóspedes. Agradeço muito a eles, pois cada dia tivemos algum tipo de problema de saúde e eles nos ajudaram em tudo.
Além disso, o Riveli faz serviços de condutor ecológico. Ele conhece bem a região e os detalhes sobre as atrações. Fizemos os passeios do nosso primeiro dia com ele, e foi ótimo. Se você quiser contratá-lo é só entrar em contato com a pousada e combinar os passeios.
O preço da pousada é bem acessível. R$ 120,00 o casal com o café da manhã. Crianças até 5 anos não paga e de 6 a 10, paga 30,00. É uma ótima opção pra quem quer economizar.
(15) 99182-9344 (Tereza)
Para acessar o site da pousada, clique na casinha.
Onde jantamos em Itararé?
Como já disse antes, a cidade é pequena, então oferece poucas opções de restaurantes. Entretanto, é infinitamente melhor que a cidade de Sengés, que tem menos opções ainda.
Na primeira noite, depois de termos passeado o dia todo, saímos em busca de um lugar para jantar. Dei uma olhada nas avaliações do TripAdvisor e decidimos ir na Hamburgueria.
Hamburgueria
É um restaurante que contém várias opções de pratos em seu cardápio, além dos hambúrgueres, claro. Nós comemos um fondue na pedra. Estava gostoso e deu pra saciar a nossa imensa fome, mas quando fomos servidos, meio que nos arrependemos do pedido que fizemos.
Não sabíamos que esse tipo de fondue era para ser finalizado na mesa (ignorância nossa mesmo…ahhaha), onde a carne seria assada em uma espécie de chapa (que é a pedra). Estávamos esperando um fondue mais tradicional.
O ambiente do restaurante é simples, mas aconchegante. E um aspecto que gostamos muito é que tem espaço Kids.
Pizzaria Buona Massa
Em nossa segunda noite na cidade, fomos jantar juntos com o grupo que havíamos conhecido durante o passeio de Off Road. Gostei muito das pizzas servidas na pizzaria Buona Massa que tinha uma massa fina e crocante. Estava com vontade de comer pizza desse jeito e matei a vontade.
Estava tão entretida no papo que esqueci de anotar os preços e de tirar foto. Mas, as pizzas tinham um preço justo e o ambiente era satisfatório.
Pousada Topitó
Em nossa última noite na pousada estava tendo evento especial e foi preparado um jantar. A Pousada não serve refeições diariamente, somente nesse tipo de evento. A comida servida era caseira e estava bem gostosa.
O jantar custou R$ 20,00 por pessoa.
Outras opções de hospedagens em Itararé
Antes de colocar aqui as opções só gostaria de lembrar que não nos hospedamos nesses hotéis, mas esse é o resultado das pesquisas que fiz quando estava procurando onde ficar em Itararé. Entre em contato com eles para consultar os preços.
** Hotel Itararé
O grupo que conhecemos no Off Road estava hospedado neste hotel, por isso acabamos entrando no saguão para esperar o pessoal nos dias que fizemos os passeios juntos. Parece ser uma ótima opção pra quem quer um pouco mais de conforto e praticidade.
Fica na rua principal da cidade, então tem acesso fácil a vários serviços como farmácias, restaurantes e mercados.
(15) 35324080
** Hotel Paraíso I e III
(15) 3532-1961
** Hotel Sengés
(43) 3567-1333
Ficamos por aqui. Espero que tenha gostado das dicas e que possam ser úteis pra você!
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Estivemos em Sapopema novamente e dessa vez optamos por dormir na Fazenda Abaeté. Foi apenas uma noite, mas pudemos aproveitar de toda hospitalidade, capricho e aconchego que o casal de proprietários ofereceu em nossa estadia. A Sandra e o Naco nos receberam com muita alegria e nós mais uma vez nos sentimos especiais.
Este post contém informações sobre o que você pode encontrar ao se hospedar na Fazenda Abaeté.
Da outra vez que fomos pra cidade pegamos um clima não tão adequado para fazer passeios ao ar livre. E não é que dessa vez também tivemos que encarar uma chuva? Mas, fazia tanto tempo que não chovia que ficamos aliviados por ela ter chegado. Com chuva e tudo, ainda pudemos aproveitar um pouco do nosso tempo pela região.
CAFÉ RURAL E PESCA NA FAZENDA ABAETÉ
Logo que chegamos lá, tomamos um delicioso café da tarde, nem deu tempo de tirar foto… 🙂 . Estávamos tão empolgados em reencontrar a Sandra e o Naco que já fomos comendo e colocando a conversa em dia.
Depois disso, mesmo com uma chuvinha leve caindo fomos pra represa da Fazenda tentar pescar alguma coisa. A represa fica bem pertinho da casa central, mas é necessário fazer uma caminhada (super leve).
Elegância pura para pescar.
No caminho para a represa você já dá de cara com uma paisagem linda da serra que fica próxima à fazenda. Na região de Sapopema é muito comum vislumbrar as serras e morros com neblina, isso pode ser visto em vários pontos dos bairros rurais do município. Ah eu adoro um clima serrano…e ser bem recebido em um clima assim é ainda mais encantador.
Um ambiente assim pede um bom vinho e muito queijo.
Chegando na represa nos instalamos e começamos a pescaria.
A pescaria não rendeu, voltamos pra sede da Fazenda sem nenhum peixe…ahaha. O Léo foi o único a conseguir pescar uma traíra, mas era um filhote, então devolvemos pra represa.
Mais tarde um pouquinho o tempo começou a fechar mais e nós voltamos para casa da fazenda.
ACOMODAÇÕES DA FAZENDA ABAETÉ
Tomamos um banho bem quentinho e gostoso e nos preparamos para o jantar. No jantar, além dos petiscos que a Sandra preparou, saboreamos uma deliciosa lasanha e bebemos um vinho pra acompanhar. Foi uma noite muito agradável junto com a Sandra e o Naco.
Dormimos na suíte, que tem uma cama Queen Size e que cabe tranquilamente mais um colchão no chão. No quarto tem uma prateleira para colocar as malas e mais um balcão de apoio.
Na decoração do quarto, assim como em toda a casa e demais ambientes da Fazenda vemos capricho e dedicação. Grande parte dos móveis e objetos decorativos foram restaurados e transformados pela Sandra e Naco. Cada objeto tem uma história e um significado e esses detalhes deixam os ambientes muito acolhedores.
Além dessa suíte, eles oferecem ainda mais dois quartos, dentro da casa sede, com banheiro compartilhado. E agora, acabaram de terminar de reformar uma casa extra, com duas suítes, sala, geladeira e pia.
CAFÉ DA MANHÃ NA FAZENDA ABAETÉ
Depois de uma noite bem dormida, acordamos e nos deparamos com essa mesa bem servida. No dia-a-dia eu nem tenho o hábito de tomar café da manhã, mas nas viagens, é claro que eu não resisto a mesas fartas como essa.
A Sandra nos serviu pães, bolos, geléias, patês, frutas, queijo e uma coalhada maravilhosa (que eu comi muito…ahaha), além do leite com café é claro. Estava tudo caprichado. Todos os itens servidos são preparados na Fazenda ou comprados em alguma propriedade vizinha, ou seja, tudo muito natural e fresquinho. Delíciaaa! 🙂
OUTROS ESPAÇOS DA FAZENDA ABAETÉ
Como já havia escrito, todos os ambientes da Fazenda demonstram capricho e dedicação. A Sandra e o Neco trabalharam (e ainda continuam trabalhando) bastante pra deixar tudo do jeitinho com que eles têm sonhado. A Fazenda começou a funcionar como pousada há 3 anos e desde então o casal tem se esforçado muito para deixar o lugar cada dia mais acolhedor.
Pela manhã o Léo conseguiu aproveitar um pouquinho da rede na varanda para tomar o seu leitinho matinal.
O ambiente para churrasco ficou pronto recentemente e está muito charmoso. Para fazer um churrasco na fazenda é só combinar com antecedência com os proprietários. Eles não pilotam a churrasqueira, mas podem contratar uma pessoa para isso, ou se você for do tipo que gosta de fazer churrasco pode ficar à vontade.
A Sandra e o Neco tem muitos planos interessantes para esse espaço. É uma vista encantadora.Lá também dá pra fazer uma roda de viola com uma bela fogueira.
ONDE FICA A FAZENDA ABAETÉ
A Fazenda fica na estrada Vida Nova no Km 12. É definitivamente um lugar muito tranquilo e agradável. Você pode fazer os passeios por outras regiões de Sapopema e certamente terá uma boa refeição e um belo descanso esperando por você no final do dia.
Se você quiser mais informações sobre a localização da Fazenda e as distâncias entre algumas das atrações, clique aqui e leia o post que escrevi especificamente sobre isso.
QUANTO CUSTA DORMIR E COMER NA FAZENDA ABAETÉ
Além de pernoite, eles servem refeições também. Então, se você quiser apenas almoçar ou jantar por lá, é possível. Mas, atenção você precisa agendar antecipadamente com a Sandra.
A pernoite custa R$ 70,00 com café da manhã e cada refeição R$ 25,00 por pessoa.
***Dessa vez ganhamos como cortesia a pernoite e o jantar. Foi a primeira cortesia que recebemos depois que começamos nossas viagens e divulgações no blog. Me senti muito feliz por receber a cortesia, pois senti como um reconhecimento daquilo que venho fazendo no blog. É bom demais ser reconhecido por algo que a gente faz, principalmente quando faz com carinho e dedicação.
***Independentemente de ter sido uma cortesia tudo o que escrevi aqui representa de fato o que achei do lugar. Já havia ido lá para almoçar e voltamos justamente porque tínhamos gostado muito. E está bem claro que voltaremos outras vezes.
CONTATO COM A FAZENDA ABAETÉ
O contato com a Fazenda pode ser feito pelo (14) 98167-2187 (whatsapp) e se quiser outras informações acesse o Facebook deles.
***atualização 01/05/2018: voltamos à Sapopema e desta vez gravamos um vídeo sobre nossa estadia na Fazenda Abaetê, clique aqui para assistir.
Bom, terminamos por aqui este post. Espero que você tenha gostado de conhecer um pouquinho mais sobre a Fazenda Abaeté, que é uma ótima opção de hospedagem em Sapopema.
Em breve vai sair um listão de coisas pra fazer nessa região, então fique atento. Registre seu e-mail e receba as nossas atualizações. Além disso, você também pode nos seguir nas redes sociais.
Em nosso último dia de passeio na região de Sengés/ Itararé conseguimos passar por quatro lugares entre eles duas cachoeiras que são imperdíveis. Essas atrações ficam no Vale do Jaguaricatú em Sengés. Se você ainda não leu os posts anteriores com outros lugares e informações sobre essa viagem clique aqui e aqui.
Pena que as lembranças desse dia não foram todas boas, já que me machuquei e por isso não pudemos conhecer outras atrações no dia posterior. Mas, mesmo assim, as lembranças marcantes são dos lindos lugares que conhecemos e que queremos retornar.
Quer conhecer também? Então acompanhe este post para se informar e planejar seu próximo passeio. Ainda temos alguns feriados em 2017, então corre aproveitar.
CÂNION DO RIO JAGUARICATÚ
Nós saímos cedo de Itararé e o nosso primeiro destino do dia foi o Cânion Jaguaricatú. Estava esperando pra conhecer esse cânion, pois foi a foto desse lugar que me despertou interesse em conhecer a região.
Mais uma vez nosso passeio foi feito com o grupo de Off Road que havíamos conhecido no dia anterior. Claro que foi mais um dia TOP com esse pessoal maravilhoso e seus carrões super estilosos e habilidosos.
A espera valeu, pois a paisagem pra chegar até lá, já encanta e quando a gente finalmente chega o encanto não acaba. É um lugar muito lindo. Vale a pena conhecer!
O Cânion fica na cidade de Sengés. Nosso ponto de partida foi Itararé e levamos em torno de 1 hora pra chegar até lá. Boa parte do trecho é em estrada de terra, mas como estávamos de 4×4 não tivemos nenhum problema para acessar o lugar.
No caminho de volta, em direção a nossa primeira cachoeira do dia fizemos uma paradinha para fotografar os possantes sob a árvore da lenda. O que resultou nessa imagem maravilhosa!
CACHOEIRA DO SOBRADINHO
Voltamos pra trilha em nossos carros e fomos rumo a Cachoeira do Sobradinho (também conhecida como Véu da Noiva) que na minha opinião foi a mais linda que conheci na região. Além de linda é perfeita para banho. Eu não imaginava que no Paraná tinha uma cachoeira tão maravilhosa assim. O Paraná tá surpreendendo cada vez mais!!
Não tive coragem de entrar na água porque estava um dia frio. Mas, mesmo assim dá pra saber que é ótima pra banho porque o fundo dela é praticamente todo de areia. Na beira da água forma uma prainha com areia, super propícia pra criançada brincar e pra gente tomar um sol…:)
Uma amiga de Londrina que resolveu passar uns dias na região quando estávamos por lá, fez esse passeio com a gente, disse que gostava de banho de água fria e caiu na água com a maior alegria. Disse que valeu super a pena. Corajosa!!! 🙂
O Acesso à cachoeira é em uma trilha quase toda com árvores em volta o que fica muito agradável por causa das sombras que elas fazem. A trilha é em um terreno bem acidentado, com poucas inclinações. No geral é uma trilha fácil. O Léo conseguiu fazer todo o trajeto andando.
CACHOEIRA DO LAGEADO
Depois que almoçamos fomos para a Cachoeira do Lageado (também conhecida como cachoeira do Postinho), outra com um ótimo potencial para banho. Com bastante areia no fundo e com profundidade segura (para adultos).
Tanto a Cachoeira do Sobradinho quanto a do Lageado são ideais para passar um dia todo fazendo um belo pique-nique e curtindo uma brisa agradável em um dia bem quente. Pra quem for passear por lá em dias frios, que nem a gente foi, vale a pena passar pra contemplar também. É passeio certo pro verão e pro inverno também 🙂 .
O acesso até o pé da cachoeira é por uma trilha curta, mas bem inclinada. Os carros ficaram parados no topo da cachoeira e nós descemos rapidamente pra contemplar. Valeu muito a descida (e subida) apesar do cansaço. O Léo desceu e subiu sem pedir colo, todo feliz e sapeca. Eu fico a cada dia mais admirada com a facilidade que ele tem tido ao fazer as trilhas com a gente.
Morro do Chapéu
Pra finalizar o nosso passeio fomos curtir o por do sol no Morro do Chapéu. Não era muito longe da cachoeira do Lageado. É um lugar muito bonito não muito alto, mas que dá pra ter uma visão mais ampla da região. Inclusive dá pra ver a cidade de Sengés lá de cima do morrinho.
Aproveitei que o Léo tirou uma soneca e resolvi subir o restante do morrinho pra ter uma visão mais interessante ainda. Algumas pessoas do grupo permaneceram próximas ao jipe que o Léo estava e ficaram de olho nele pra mim.
Um lugar incrível, com pessoas maravilhosas. Tudo pra terminar de maneira perfeita. Mas, infelizmente para mim, apenas pra mim, terminou com um gostinho amargo. Pois, quando me falaram que o Léo acordou, fui descer para encontrá-lo, acabei me precipitando e caí pouco antes de chegar até o Jipe.
O resultado foi uma pequena fissura (um trincadinho) na fíbula. Hoje, exatamente três meses depois do ocorrido, já posso dizer que tudo está bem. E estou pronta pra próxima aventura!! 🙂
Uma das últimas fotos antes de me machucar.
Dicas e lembretes importantes
Leve água e lanche para todos esses lugares que mencionamos neste post. Em nenhum deles você encontrará lugares próximos para comprar algo que precisar.
Lembre-se também de protetor solar e repelente, principalmente em dias quentes.
Vá com roupas e sapatos adequados para fazer caminhadas em meio a terrenos acidentados.
Aproveite bastante o passeio, mas seja prudente em cada lugar que visitar. São lugares lindos, mas que apresentam riscos.
Acesso às atrações
O acesso às atrações não são fáceis, ou seja, as estradas não são sinalizadas e a cidade de Sengés e Itararé não contam com muitas informações turísticas. Portanto, é bem importante entrar em contato com alguém que conheça os trajetos para chegar até as atrações. Todos os passeios que fizemos na cidade estávamos com um guia, o que facilitou bastante.
Vou deixar o contato de duas pessoas que prestam serviço de guia pela cidade:
Espero que tenha gostado de saber mais um pouquinho sobre as atrações que a região de Sengés e Itararé nos reservam. Se gostou compartilha com os amigos e vai seguindo a gente nas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades.
Há alguns meses precisei renovar minha identidade, como não consegui agendar em Londrina ou Cambé, procurei a cidade mais próxima com vaga. Para a minha alegria tive que ir à Apucarana. Alegria sim, porque tive a oportunidade de almoçar em um restaurante muito charmoso com uma comidinha saborosa. Diz aí se não é alegria? Quem me conhece já sabe que eu adoro novos lugares e já que precisei sair da cidade, não poderia perder a oportunidade de turistar um pouco.
Pois bem, gostei tanto do restaurante que vim compartilhar com vocês. E pra esse post ficar melhor, resolvemos voltar mais uma vez lá, encontrar uma amiga querida e dar umas voltinhas pela região. E você pode conferir tudo aqui. 🙂
Restaurante Quintal de Casa
O restaurante foi inaugurado há pouco mais de dois anos pela proprietária, a Luciana Domenes Coelho, depois de repensar um pouco os rumos que gostaria de dar à sua carreira. Ela era psicóloga clínica, mas a sua paixão por cozinhar e receber as pessoas em casa com capricho, transformou a sua carreira e vida.
Depois de muito procurar por um lugar para o seu empreendimento, encontrou a casa onde hoje é o restaurante. Ela nos relatou que a casa era antiga e estava em péssimo estado de conservação, mas seu marido, Neto Coelho, a ajudou enxergar o potencial do lugar e juntos renovaram o espaço deixando-o muito acolhedor.
Cada detalhe da decoração é gracioso. E Luciana, nos contou que é inspirada no desejo de proporcionar aos clientes um espaço acolhedor, onde se sentissem à vontade como se sentem em casa. Para deixar tudo muito lindo e aconchegante ela faz artesanatos, compra peças e até já ganhou objetos antigos de algumas famílias.
O restaurante fica nos fundos de algumas lojas e você não imagina o que tem lá, até atravessar o corredor de entrada. Tem até um balanço que faz a gente realmente se lembrar do quintal de casa e de como era bom ser criança. 🙂
Além do balanço que encanta as crianças, tem também um espaço kids com alguns brinquedos e materiais para desenhar e colorir. No dia que fomos pela segunda vez pra lá o Léo estava com o melhor amigo. Esses dois ficaram tão à vontade no restaurante que parecia que estavam no quintal da casa da vó. 🙂
E para um momento agradável de descanso o redário em frente a casa faz os olhinhos da gente brilhar. Adoro estabelecimentos que oferecem essas belezuras que são as redes. Depois que a gente come tão bem, a única coisa que dá vontade de fazer, é deitar um pouco, pra depois, continuar com as atividades do dia.
O restaurante funciona no sistema de Self-Service, conta com opções de pratos frios e quentes. A funcionária nos disse que a cada dia são servidos pratos diferentes e que na quinta-feira servem comida árabe.
A comida estava uma delícia! Quentinha, fresquinha e saborosa. Entre os pratos quentes além do tradicional arroz e feijão, encontramos também opções de massas, carnes e legumes assados. Comida com cara, cheiro e sabor de aconchego. E aí, a gente mais uma vez se sente em casa, naquele dia em que faz uma comida especial, sabe?
Neste dia tinha um peixe com ervas assado que estava delicioso.
Além de funcionar durante o dia para o almoço, ele também fazem eventos. Pra quem gosta de uma coisa mais intimista e personalizada é uma ótima opção.
Pra ir embora feliz, um pudim, que é a única sobremesa servida no restaurante.
Nós gostamos muito de ter ido ao restaurante e posso dizer que a intenção da proprietária foi alcançado, pois nos sentimos muito bem recebidos, confortáveis e com vontade de voltar.
Se você estiver passando por Apucarana, o Quintal de Casa é um restaurante que vale a pena conhecer e experimentar.
O Quintal de Casa funciona de segunda à sábado das 11h15 às 14h. De segunda à quarta o quilo custa R$ 44,90 e de quinta à sábado R$ 49,90. Fica na Rua Doutor Oswaldo Cruz, 533 no centro de Apucarana.
Espero que gostem da dica para comer bem em Apucarana. Se gostou, compartilha com os amigos e deixe seu comentário para gente saber o que achou. Assim, podemos melhorar ainda mais as informações compartilhadas no blog.
E para ficar por dentro das novidades siga-nos nas redes sociais. Aproveite para buscar no blog outras opções de lugares para conhecer, visitar e comer.
Até a próxima.
Keila Kubo
Aproveite para ler sobre outros outros lugares para conhecer no Paraná:
E hoje é dia de continuar a nossa viagem pela Ilha do Mel. Já postei sobre o primeiro dia na Ilha e falei sobre a pousada que ficamos, a praia que curtimos e o delicioso Maracolate que experimentamos. Se quiser ler, clique aqui.
Agora, vem dicas de passeios que você não pode perder se for conhecer esse paraíso, e de brinde, indico mais um lugar pra você provar e quem sabe ficar fã do Maracolate (nós ficamos).
Farol das Conchas
Se você olhar bem, dá pra ver a escadaria em que perderá as calorias adquiridas durante o café da manhã. Foto: Keila Kubo.
Após o café da manhã, no nosso segundo dia na Ilha, resolvemos visitar o Farol das Conchas. Para chegar até lá é preciso andar por uma das trilhas da Ilha, que são todas bem sinalizadas e com muita sombra.
Foto: Keila Kubo
O farol foi construído em 1872, para orientação daqueles que navegavam pela Baia de Paranaguá, e fica no morro das conchas, que é altinho, mas as escadas facilitam o trajeto. Cansativa, claro! Porém, logo que iniciamos a subida já podemos contemplar uma bela visão.
Lá de cima dá pra ver quase toda a ilha. Uma paisagem espetacular!
A primeira praia vista nesta foto é a Praia de Fora, fica à direita do Farol. Ela é bastante frequentada pelos surfistas.
A praia que fica ao lado esquerdo do farol é uma praia bem calminha. É bastante agradável brincar por ali com a criançada. Depois, que descemos o morro, ficamos nessa praia, e como estava um sol bem forte, resolvemos alugar um guarda-sol. Havia apenas uma única barraquinha de aluguel desse tipo de equipamento. Isso significa que a praia é bem tranquila e pra quem está com crianças é ótimo!
Todos os dias que passamos na Ilha do Mel estavam lindos!
Almoço
Depois de curtir um pouco a praia, a fome bateu e nós fomos almoçar. Escolhemos um local perto da nossa pousada, o Restaurante da Aninha. Lá servem refeições e também lanches. O atendimento é simpático e os preços acessíveis, mas a refeição servida não tem nada demais. Optamos por um prato feito para cada um, em que foi servido bastante arroz, feijão e salada, ao contrário da proteína que tinha em pequena quantidade, principalmente o prato de peixe. Nós acabamos voltando à noite para lanchar, mas não gostei muito do lanche principalmente porque achei o hambúrguer com cara e gosto de industrializado.
Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres
À tarde, resolvemos encarar os 4 km (aproximadamente) para chegar até a Fortaleza. Mas, não fomos à pé, não. Alugamos duas bicicletas, sendo que uma tinha cadeirinha, assim, conseguimos levar nosso menininho junto. A sogra quis ficar descansando na pousada.
O trajeto que fizemos para a Fortaleza foi todo pela praia, que é bem mais fácil ao ir de bicicleta. Pedalar pelas trilhas da Vila do Farol foi um desafio (tudo bem, que acho que o pneu da bicicleta não é super próprio pra areia fofa, ou eu que sou fraca mesmo…rsrs).
Foto: Keila Kubo
É importante ficar atento à tábua das marés, quando você for visitar a Fortaleza. Se a maré subir não é possível voltar pela praia, no entanto tem trilha na mata também (dá pra ver na foto acima). Pra quem quer fazer caminhada é uma opção para dias muito quentes. Na semana que estivemos lá, não precisamos nos preocupar com a maré, que estava sempre baixa, assim fomos e voltamos pela praia. Outra maneira de chegar até a Fortaleza é alugar um barco. Lá tem várias opções e é só conversar e agendar com algum deles.
A Fortaleza foi construída em 1770 com a finalidade de proteger a Vila de Paranaguá. É um lindo lugar com cheiro de história.
Fazia muito tempo que não andávamos de bicicleta, então foi uma experiência agradável e divertida, apesar de chegarmos na Fortaleza cansados, suados e com muita sede. Claro, que levamos água para beber (é bom levar um lanchinho também, para aqueles lados é difícil encontrar algum estabelecimento aberto, principalmente em baixa temporada). O legal é que lá tem uma ducha que dá pra se refrescar, e se quiser entrar na praia, dá pra tirar o sal do corpo antes de ir embora.Na Fortaleza tem um ponto de apoio ao turista, com quadros, fotos informativas, livros e também uma pessoa responsável para cuidar disso tudo e conversar com os visitantes. Essa foi a primeira vez em que fomos para a Ilha do Mel e conseguimos saber detalhes sobre a história da Fortaleza. Deixou a nossa visita ainda mais interessante!
Os canhões foram disparados apenas duas vezes, sendo uma delas durante a Revolução Federalista.
Além de visitar a Fortaleza é possível subir também ao mirante que fica no morro da Baleia. A trilha para chegar ao mirante tem aproximadamente 500 metros, é bem íngreme. Com um pouco de calma você consegue subir tranquilamente. Há alguns anos até a minha vó subiu (80 e poucos anos na época)…então, a gente aguenta, né. A vista compensa o esforço!Quando fomos embora, o sol já tinha baixado bastante, com isso o clima ficou muito mais agradável para pedalar. Aproveitamos para dar uma paradinha do meio do caminho e fotografar com a bike. Fotos no finalzinho da tarde ficam lindas!
Na imagem, o Léo está com os pés fora do local correto, mas a bike estava parada. Ficamos ligados o tempo todo para ele permanecer com os pés para dentro da cadeirinha, isso evita acidentes. Foto: Keila Kubo
Faltando alguns km para chegar na pousada, a bike do marido deu problema. A corrente estava travando, até que não teve jeito e não funcionou mais. Como havíamos alugado por 24 horas pudemos trocar por outra. As bikes do local que nós alugamos estavam bem velhas e enferrujadas. Mas, era o local mais perto de onde estávamos que tinham cadeirinhas. Outra loja de aluguel, nos relatou que não tinha mais essa opção porque havia acontecido um acidente em outra ocasião. Realmente não é a coisa mais segura do mundo, porém se a criança for pequena, como era o nosso caso, o passeio dá certo sem grandes problemas. Para evitar acidentes a criança tem que ficar o tempo todo com os pés para dentro da cadeirinha.
Beehouse
À noite fomos lanchar no mesmo lugar que havíamos almoçado, como mencionei antes. Depois disso, estava doida pra comer novamente o tradicional doce da Ilha, o Maracolate. Dessa vez, fomos experimentar no restaurante Beehouse, sugestão do blog Adoro viajar. Delícia! O Maracolate é uma torta gelada com mousse de maracujá e ganache de chocolate. Achei o pedaço maior, em relação ao do Café das Meninas, mas não consigo dizer qual era melhor. Comeria nos dois lugares novamente…rsrs.
O pedaço de Maracolate custou R$ 13,00.
O Beehouse, além de restaurante é também uma pousada, tem um ambiente super agradável e bem praiano. Não resistimos e experimentamos também o Lemousse (R$ 12,00), outra torta gelada, com mousse de limão e ganache de chocolate. Delicioso também!! Um pouco mais azedinho em relação ao de maracujá.
É importante lembrar que para andar pela Ilha à noite é necessário uma laterna. Até certo ponto, as trilhas têm iluminação, mas em outros não. Para ir até o Beehouse foi necessário usar uma. Se você quiser sair à noite, curtir a praia ou ir à alguma outra vila, lembre-se de levar sua lanterna.
E o dia terminou feliz novamente. Dia lindo, com ótimos passeios e uma sobremesa deliciosa. Apesar, de que nesses dois primeiros dias na Ilha não tivemos muita sorte com os restaurantes em que fizemos as refeições. Quero dizer, não passamos fome, mas em nenhum saímos com vontade de aplaudir…rsrs. Nos próximos dias a coisa melhorou. Mas, isso é assunto pro próximo post. Aguarde! 🙂
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Quem gosta de praia? Eu também! E nós paranaenses (já me considero) temos um paraíso pertinho! A Ilha do Mel, para mim, é a melhor praia do Paraná. Tem águas claras (da cor do mel), com uma temperatura bem agradável no verão e com paisagens maravilhosas. Uma verdadeira obra de Deus!
Nós fomos pra lá em fevereiro desse ano, logo depois de ter passado uma noite e almoçado em Morretes (se não viu clique aqui). De Morretes até o terminal de Embarque para Ilha do Mel, que fica em Pontal do Sul, são aproximadamente 68 km. O trajeto de barco entre Pontal do Sul e a Ilha dura em torno de 30 minutos. Pagamos R$ 35,00 por pessoa, na travessia, válidos para a ida à Ilha e a volta para o continente. Consulte aqui os horários de funcionamento.
Foto: Keila Kubo
A aventura já começa no barquinho! E o clima de praia já invade o nosso ser. Foi a primeira experiência do nosso menininho em um barco, e claro que ele gostou muito e curtiu cada minuto. A parte que eu mais gosto em nossas viagens e aventuras é o brilho no olhar dele em cada lugar que a gente vai. É indescritível!
Placa informativa que pode ser encontrada na trilha do Farol das Conchas. Com um pouco de esforço dá pra vocês terem ideia das distância entre cada lugar. Foto: Keila Kubo
A Ilha tem dois pontos de desembarques pra quem vai do continente: o trapiche da Vila Brasília e das Encantadas. Nós escolhemos ficar na Vila Nova Brasília e ao desembarcar fomos direto para a nossa pousada, que ficava 350 metros do trapiche. Na ilha não há carros, então não dá pra levar muita bagagem. No máximo você consegue contratar uma pessoa para levar suas malas até seu destino. No nosso caso, a pousada era bem perto, então nós mesmos levamos, e claro que maneiramos na quantidade de coisas.
A Pousada que ficamos na Ilha do Mel
A pousada também funciona como restaurante.
Ficamos na Pousadinha quatro noites, e por uma questão de economia optamos por um dos quartos mais simples que eles oferecem. Dessa vez reservamos dois quartos, um para mim e o marido, e um para a sogra e o filhão. O quarto era tão pequeno que não caberia uma cama a mais. Porém, eles tem opções de quartos maiores. Voltaria novamente, mas ficaria em um quarto maior e mais confortável. Como opção bem muquirana, estava ótimo! (pra quem ia ficar em um camping, era praticamente um palácio…hehe). Neste, tínhamos um banheiro privativo, ventilador (bem barulhento), uma pequena Tv (tubão), um armário pequeno, uma mesinha ao lado da cama e claro, a cama. No valor estava incluído roupa de cama e banho, com troca a cada três dias.
“Apartamento simples”, a segunda opção mais barata da pousada.
Os pontos positivos da pousada, em nossa opinião foram: serviço de limpeza diário; o atendimento era simpático; o preço era um dos mais baratos que encontramos; café da manhã com variedades; e espaço em que o café era servido aconchegante. No geral a pousada é bem bonitinha com um ambiente agradável. Para quem quer uma opção econômica é uma boa escolha. Os negativos: o chuveiro não tinha fio terra, então dava choque (resolvemos com um bom chileno…rs); e fiquei um pouco frustrada, porque tínhamos uma rede bem em frente nosso quarto, mas não conseguimos usar. A pousada do lado tinha muitos gatos (e a intenção da dona da pousada é muito legal), o problema é que eles vinham fazer suas necessidades fisiológicas em frente nossos quartos ou muito próximos, causando um cheiro desagradável. Só sentia o odor perto dos nossos quartos, no restante do terreno da nossa pousada não.
O café da manhã é servido no mesmo ambiente que funciona como restaurante no restante do dia.
Consulte o site da Pousadinha e veja as outras opções de quartos. Na Ilha do Mel tem várias opções de pousadas, mas, por se tratar de uma ilha os preços são meio caros para o que cada pousada oferece. Na época que fomos ainda era alta temporada e a pousadinha foi a opção mais econômica que encontramos e que achávamos ser um local bacana.
Praia do Istmo
Praia do Istmo, quase deserta, ideal para ler um livro.
Depois de nos instalarmos na pousada, ainda deu tempo de pegar uma praia. E a temperatura da água estava ótima! Fomos para a Praia do Istmo, que é a mais próxima da Pousadinha. Os mergulhos foram revigorantes! E o Léo se divertiu muito com as ondas, que eram bem fraquinhas.
Nosso menino amou pegar umas ondas na tranquila Praia do Istmo. Foto: Keila Kubo
Essa é uma das melhores praias da ilha pra quem vai com crianças. Pois, tem ondas pequenas e o mar não puxa de volta. É uma delícia!!! Curtimos muito e fomos lá todos um dias. Cada dia uma brincadeira diferente! Sem contar a paisagem linda que tem por lá!
Tivemos só dias lindos na Ilha do Mel.
Depois da diversão na praia voltamos para a pousada, tomamos banho e fomos comer. Adoro essa parte. Perto da Pousadinha tem algumas opções de restaurantes e lanchonetes, sendo que a própria Pousadinha tem o seu restaurante. Mas, queríamos experimentar algo em outro lugar. Rodamos um pouco os estabelecimentos ali por perto e decidimos comer um pastel no Restaurante do Davi. O pastel era grande, a massa boa e com bastante recheio.
Mas, o melhor mesmo foi depois do Pastel. Tinha lido em alguns blogs sobre uma torta de maracujá com chocolate (Maracolate) que alguns restaurantes e cafeterias serviam e que é tradicional por lá. É claro que iria querer experimentar. Seguindo a dica do blog Apaixonados por Viagens fomos provar o nosso primeiro Maracolate no Café das Meninas, que fica na vila de Nova Brasília e era bem perto da nossa pousada. Em fevereiro o preço da fatia da torta era R$ 12,00.
Maracolate (torta de maracujá com chocolate) servido no Café das Meninas, uma cafeteria super aconchegante.
E assim, nosso primeiro dia na Ilha do Mel chegou ao fim. Esgotados e alimentados, só nos restava descansar um pouco. Na Ilha, os únicos meios de locomoção são andar à pé , de bicicleta ou de barco. Então, certeza de que a cada final de dia o cansaço bate forte, a não ser que você fique sempre nos mesmos lugares e não saia para conhecer ou passear pelos pontos turísticos da Ilha. Esse não foi o nosso caso, andamos muito todos os dias e foi sensacional.
No próximo post, mais dicas bacanas pra você curtir a Ilha do Mel.
Temos uma novidade aqui no blog, está no ar nosso primeiro vídeo, com imagens da nossa aventura na Ilha do Mel. Clique aqui e acesse.
E aí, você já conhece a Ilha do Mel? Conta pra gente o que mais gostou por lá.
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Quem acompanha o blog desde o seu início, sabe que estou devendo algumas postagens por aqui. Quando comecei a escrever estávamos planejando viajar para o litoral paranaense e compartilhei um pouco dos nossos planos, aqui. Essa viagem aconteceu, eu só não tinha conseguido escrever sobre ela ainda. Mas, agora vai…hehe.
Saímos de Londrina, em uma sexta-feira do mês de fevereiro, após o almoço, tomamos um café colonial na Colônia Witmarsum (se não leu sobre, clique aqui), e seguimos para Morretes, onde passamos a noite e almoçamos no outro dia.
Foto: Keila Kubo
Morretes é uma pequena cidade histórica do Paraná e fica à 454 km de Londrina. É longe, eu sei! Mas, o legal é que é caminho para a melhor parte do litoral paranaense, que a meu ver, é a Ilha do Mel. Então, dá pra você passar por lá para almoçar ou reservar uns dias a mais e conhecer essa região.
Este post é exclusivamente para falar sobre a pousada e o restaurante que escolhemos. Se você está procurando dicas de onde comer e dormir, fique com a gente. Espero que ajude!
Pousada Casa Poletto
Chegamos na pousada aproximadamente às 21h, e tivemos um probleminha no check-in, que foi resolvido com eficiência pela funcionária que estava lá. Acontece que eu havia feito a reserva por e-mail e a pessoa responsável pela reserva online não repassou para os funcionários da pousada. Então, eles não sabiam que nós iríamos chegar. Mas, a funcionária rapidamente fez o check-in e nos levou até o nosso quarto. Não sei se eles resolveram o problema das reservas online, então uma dica é ligar na pousada e fazer ou confirmar a reserva por telefone.
Como íamos passar apenas uma noite, reservamos um quarto para três adultos e uma criança, pois estávamos viajando junto com a minha sogra. O quarto tinha o tamanho suficiente para uma cama de casal, uma de solteiro e um berço, televisão, frigobar, ventilador de teto, ar-condicionado, mesa de aparador e armário para bagagens. O quarto no geral era simples, mas bem funcional.
A limpeza do quarto e a qualidade das roupas de cama e banho eram ótimas. Pra vocês terem noção, as toalhas, tanto as de banho como as de uso na piscina vinham, dentro de saquinhos plásticos lacrados, e eram de boa qualidade. Até os cobertores todos bem novinhos e limpinhos.
Quem será que ganhou essa partida?
Antes de dormir, brincamos um pouquinho no salão de jogos que tem mesa de ping-pong, pebolim e bilhar. Me lembrei dos acampamentos que íamos quando éramos crianças e jogávamos ping-pong e pebolim até cansar. E também relaxamos um tempinho no salão que tem na recepção. É um espaço legal para socialização, ler um livro ou apenas descansar. É interessante, que todos os espaços são revestidos de tela de proteção contra insetos. Deve ter muitos pernilongos, né? Eu nem percebi a presença deles.
Depois de uma noite de sono reparador (o local é muito tranquilo, apenas com sons da natureza, demais!), acordamos e fomos tomar café da manhã. O café da manhã é servido em um espaço específico, todo telado também. É um ambiente agradável, pois os raios de sol da manhã invadem o espaço, e mesmo com uma visão embaçada por causa da tela, você se vê em volta de várias palmeiras lindas. O café era simples, mas gostoso e suficiente, pois tinha opções de sucos, pães, bolo, geleias, frutas, iogurte, leite e claro café.
Foto: Keila Kubo
Após o café da manhã, ainda aproveitamos um pouquinho o tempo na pousada. O Léo foi o único com coragem para dar uns mergulhos, e se divertiu mesmo a piscina sendo pequena, e não estando com a limpeza 100% (a água estava meio turva). Como não estava um dia super quente ele não aguentou ficar muito tempo, já que a piscina não é aquecida. O local é bem arborizado, então fica um ambiente bem fresquinho e gostoso.
Além de receberem hóspedes, eles também produzem e vendem cachaças e licores. Tem uma lojinha na recepção. Não entendemos muito de cachaça, mas compramos um licor bem gostosinho. Dá pra experimentar e escolher o que você quer levar.
Em fevereiro de 2017 a diária para três adultos e uma criança custou 300,00. Achei um preço razoável devido a tudo o que a pousada proporciona e comparado a outras opções de Morretes.
*Consulte os preços atualizados diretamente com a propriedade.
Como chegar à Casa de Poleto?
A Pousada Casa Poletto fica a 2,4 km do centro de Morretes. Vindo de Curitiba pela PR-277, pegue a PR-408 em direção a Morretes, dirija em torno de 6 km e entre na estrada de terra à esquerda. Foi bem fácil de encontrar a pousada, pois havia placas e o google maps ajudou bastante também.
Centro de Morretes
Fizemos o check-out na pousada em torno de dez e meia da manhã e fomos dar uma volta no centro de Morretes, que fica a 2,5 km da pousada. O Centro de Morretes é todo bonitinho e antigo.
Na janela de um dos restaurantes da cidade, detalhes que deixam tudo ainda mais lindo.
Tem várias lojinhas que vendem artesanato, doces, bebidas artesanais e souvenirs. Compramos apenas umas bebidas, cerveja artesanal em uma cafeteria (Café da Vila) que tem também uma lojinha, e um licor de uma barraquinha de rua.
Depois de andar um pouco, fomos escolher um restaurante para almoçar. Não acho isso, uma tarefa fácil, pois, a cidade possuí vários restaurantes e todos servem o prato típico da região, que é o barreado. Para escolher, contei com ajuda do Tripadvisor, selecionei duas opções que eram bem avaliadas e depois verifiquei o preço, que foi o fator determinante. Escolhi o que estava com o preço mais acessível.
Cervejas artesanais no Café da Vila, local super estiloso.
Restaurante Empório do Largo.
Este restaurante, fica na rua principal com calçamento de pedras, e está em uma casa construída no ano de 1733, é uma das mais antigas de Morretes. A fachada do restaurante continua original (com exceção da pintura, que na nossa visita, estava precisando de uma nova), mas por dentro ele é todo reformado e decorado com objetos antigos. Chegamos cedo e conseguimos uma mesa na beira do rio. É um ambiente muito agradável e aconchegante. E ainda tem rede, pensa se eu gostei? Tive que deitar um pouquinho é claro!
Nós queríamos comer o famoso barreado, prato típico do litoral paranaense. Já havíamos comido em outra visitas à Morretes, e a saudade era grande. Tem como pedir com e sem camarão. Eu queria comer só o barreado mesmo, então, nem pedi camarão. Mas, o marido quis, e disse que estava bom.
Estava tudo uma delícia. Desde a entradinha que tinha uma batata com um patê de alho, até o prato principal. Huuummm…
Sobre o Rio Nhundiaquara
Em todas as vezes que fui para Morretes, fiquei morrendo de vontade de entrar no rio Nhundiaquara, pois ele é lindo e com águas bem claras e limpas. Infelizmente, dessa vez também não deu (um dia, ainda vou fazer isso). Ao mesmo tempo, tenho um pouco de receio, pois todo verão escuto falar das enxurradas que acontecem na região. A cidade fica no pé da Serra da Graciosa e quando chove lá em cima, o rio acaba subindo, mesmo que não tenha chovido em Morretes.
Pessoas locais contaram que quando há enxurradas o nível da água sobe rapidamente até grades de proteção que podemos ver na foto.
Durante o almoço conversamos com um dos garçons do restaurante sobre esse assunto e ele disse que em questão de minutos o rio sobe bastante e de uma vez. E comentou que o melhor momento para entrar na água, ou até mesmo para ficar na beira do rio é quando o céu está aberto tanto na serra, como em Morretes. Dessa maneira, se você for a Morretes, evite ficar na beira em dias nublados, eu evitaria.
Depois de almoçar e descansar um pouquinho, seguimos nossa viagem, em direção à Ilha do Mel. Mas, essa já é uma outra história que fica pro próximo post, que você pode ler aqui.
Você já foi à Morretes? Ficou em alguma pousada por lá? Recomenda algum restaurante que seja imperdível? Compartilha com a gente deixando seu comentário.
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Até a próxima!
Keila Kubo
Anexos:
Tem vários textos escritos a respeito de Morretes, isso porque a cidade é realmente muito visitada e além de comer muito bem e fazer comprinhas, a região tem muitas outras opções de passeios. Dá pra fazer trilhas, descer o rio de bóia cross, andar de caiaque, etc. Sem contar, o passeio de trem, que sai de Curitiba e desce a Serra da Graciosa, que deve ser maravilhoso. Então, é um lugar que dá pra ir com calma e aproveitar um pouco mais. Está na minha lista de desejos, passar mais dias por lá. Vou listar, algumas sugestões de leitura se você quiser se informar mais sobre Morretes e planejar a sua viagem:
Matraqueado: Morretes cidade histórica do Paraná.: No blog da Matraqueando você encontra ainda várias outras dicas, sendo que no final do post dela, tem os links.
Conheci e Curti: Barreado em Morretes: O Di Xavier conta sobre uma outra rota pra chegar a Morretes: pela estrada da Graciosa de carro. Além disso, é interessante que almoçamos exatamente no mesmo restaurante que ele e ao ler o post, fiquei com água na boca e vontade de voltar lá pra comer novamente.
gratuito.
gratuito.
R$ 10,00 por pessoa. O passeio inclui uma trilha e o mirante.
Por enquanto a entrada é gratuita.
Entrada gratuita.
Nós fomos rapidamente ao sítio Santa Gertrudes, que fica no bairro Vida Nova e pudemos caminhar um pouco por lá e tomar um café da tarde. O café incluiu doces caseiros, queijo, pão e leite com café. Tudo muito fresquinho e gostoso!
Lá você também pode comprar queijos e doces, que precisam ser encomendados.
(15) 99182-9344 (Tereza)
O jantar custou R$ 20,00 por pessoa.
(15) 35324080
(15) 3532-1961 
Na Fortaleza tem um ponto de apoio ao turista, com quadros, fotos informativas, livros e também uma pessoa responsável para cuidar disso tudo e conversar com os visitantes. Essa foi a primeira vez em que fomos para a Ilha do Mel e conseguimos saber detalhes sobre a história da Fortaleza. Deixou a nossa visita ainda mais interessante!
Quando fomos embora, o sol já tinha baixado bastante, com isso o clima ficou muito mais agradável para pedalar. Aproveitamos para dar uma paradinha do meio do caminho e fotografar com a bike. Fotos no finalzinho da tarde ficam lindas!
Os negativos: o chuveiro não tinha fio terra, então dava choque (resolvemos com um bom chileno…rs); e fiquei um pouco frustrada, porque tínhamos uma rede bem em frente nosso quarto, mas não conseguimos usar. A pousada do lado tinha muitos gatos (e a intenção da dona da pousada é muito legal), o problema é que eles vinham fazer suas necessidades fisiológicas em frente nossos quartos ou muito próximos, causando um cheiro desagradável. Só sentia o odor perto dos nossos quartos, no restante do terreno da nossa pousada não.
Dicas de Turismo no Paraná 